Gel Antisséptico Aseplyne garante secagem rápida e ação hidratante
(Luciana Sena – Química na Cigel Cosméticos)
Desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou o coronavírus como pandemia, muitas empresas têm entrado na corrida para a produção de álcool em gel. Com o aumento de número de marcas ofertadas, houve um aumento de denúncias nas redes sociais em relação à qualidade do Álcool em Gel ofertado. Muitos consumidores relataram que o produto está mais pegajoso e “melequento”.
Segundo Luciana Sena, Química no grupo Cigel, no começo do surto mundial da doença, o higienizador de mãos acabou sendo produzido em larga escala para suprir a demanda, mas um dos seus componentes básicos, o carbopol, ficou escasso, fazendo com que muitos produtores substituíssem essa substância. Esse foi o motivo que deixou o álcool em gel mais grudento. Sem o carbopol e com uso das substituições que foram encontradas para ele, o produto passou a deixar a mão mais grudenta, não ter secagem rápida e criam uma espécie de película, que tem incomodado os consumidores.
Na Cigel, contudo, a qualidade do Gel Antisséptico para Higiene das Mãos não foi afetada. Paulo Gurgel, presidente da Cigel Cosméticos explica que isso aconteceu porque a empresa tem tradição na fabricação desse produto, então conseguiu manter seus fornecedores de carbopol tanto no Brasil, como no exterior, mantendo assim secagem rápida e proteção antibacteriana e ação hidratante.